Segundo o head de expansão da rede, a entrada no Franchising alavancou o negócio, que cresceu exponencialmente o último ano
A rede de gelatos Borelli, segundo o head de expansão da marca, Ivan Oliveira, não nasceu para ser uma franquia.
Tanto que a empresa ficou seis anos como marca própria e há quatro anos formatou o negócio para o Franchising, refletindo em crescimento exponencial, passando de 75 para 150 unidades em 12 meses.
“Nós não nascemos pra ser franquia. Isso se deu devida a uma demanda do público, dos clientes, que quiseram levar a Gelato Borelli para outras cidades, visando ter uma oportunidade com o nosso negócio. Mantivemos a mesma essência da fundação de multiplicar a quantidade de lojas. Os próprios franqueados foram indicando amigos e outras pessoas, com isso, o negócio ganhou escala e, em menos de um ano, dobramos de tamanho”, revela Ivan.
Com três modelos de negócios, sendo loja de rua, para shopping e quiosque, Ivan ressalta que o grande diferencial para os franqueados é a produção dos gelatos, com preparo próprio, nas unidades.
“Junto disso, o nosso gelato é fresco, à base de leite, de creme de leite fresco, um blend de açúcares e não tem aroma, nem conservante. Então, ele tem uma validade de 48 horas em loja. Como diferenciação do frescor, somos a única gelateria no Brasil que beneficia a matéria-prima, por exemplo, o pistache, nosso carro-chefe, é importado, vem inteiro, jovem e descascado. Fazemos a torra por gravidade para bater no moinho, depois vai para o franqueado fazer o gelato na loja, tanto que a nossa pasta tem 90% de pureza da semente. Esse é um grande diferencial para o mercado”, afirma o head de expansão.
Previsão para 2023
Segundo Ivan, a expectativa é que a empresa dobre, novamente, de tamanho.
“Esse ano temos uma previsão de dobrar de tamanho de novo, inaugurando mais de 60 unidades e assinar 100 novos contratos”, finaliza Ivan Oliveira.
Por Rafael Gmeiner
Editor do site Mundo das Franquias