A busca por franquias baratas e online vem crescendo, com isso, a Frida Underwear almeja alcançar 100 unidades em 2022
O e-commerce vem conquistando os brasileiros e foi um dos responsáveis por mudar o hábito de consumo de milhares de pessoas, fazendo com que se adaptem aos avanços tecnológicos.
Dados são do indicador MCC-ENET, uma parceria entre a Companhia Compre & Confie, e a Câmara Brasileira da Economia Digital que inclui todas as vendas de bens de consumo e entretenimento, mostrou que a confiança, praticidade e entrega rápida são características do mercado online e afetou a decisão de compras, fazendo este setor crescer mais de 20% em janeiro.
Ainda segundo o levantamento, entre as categorias mais comercializadas estão o de equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação que representa 43,1% das vendas; móveis e eletrodomésticos, 28,2%; e tecidos, vestuário e calçados com 10,3%. Os números comprovam o quanto o segmento é uma opção atrativa para o atual momento.
A força do canal online, mesmo após o retorno do comércio presencial, tem impulsionado, inclusive, o setor de peças íntimas. A CEO e fundadora da franquia Frida Underwear, rede de vestuário especializada em lingeries, Camila Reginato, conta que o cenário da pandemia impulsionou a busca por moda íntima online, que neste ano teve aumento de 25% nas vendas online, em comparação com 2021.
“As vendas online já eram sentidas pelo setor antes mesmo da pandemia. Porém, agora está mais aquecido, o que tem possibilitado fortalecer a marca e aumentar o faturamento com as vendas oriundas da internet”, diz a empresária.
Negócio digital
Franquias que oferecem modelo de negócio direcionado ao e-commerce também já sentem o reflexo da procura de investidores interessados devido a implantação rápida do negócio.
Além do atrativo de ser algo em alta, ainda costuma ser negócios com baixo investimento e estruturado, além da possibilidade de tocar o empreendimento de qualquer lugar.
É o caso da Frida, que surgiu como uma marca exclusivamente no e-commerce e quando se lançou para o franchising nasceu outras oportunidades de modelo, como o home office e loja física.
O modelo e-commerce é ideal para quem dispõe de pouco capital para investir e sem experiência como empreendedor, devido a facilidade de implementação e desenvolvimento do negócio.
Camila reforça que a segurança para conduzir esse modelo é o mesmo que os demais formatos, assim como o risco também. Ao receber a licença de uso da franqueadora, o investidor receberá o apoio em marketing, divulgação do negócio, além da consultoria sobre gestão empresarial.
No modelo digital da Frida a franqueada trabalha sem estoque. Ela receberá o treinamento da franqueadora, bem como redes sociais, marketing e gestão de mídia paga para vendas online.
A entrega dos produtos é feita diretamente pela rede para a consumidora final. Nesse modelo é necessário investimento inicial de R$ 6.597,00 (incluso a taxa de franquia e taxa para abertura da empresa), com faturamento que pode chegar a R$ 15 mil. O lucro líquido é de R$ 4.500 e o prazo de retorno do investimento é de três meses. O trabalho se resume a uma única ferramenta: um computador ligado à internet.
Projeção
A rede projeta alcançar 100 operações este ano com o modelo digital, ideal para quem quer empreender com pouco espaço de tempo. Com a premissa de empoderamento feminino, a marca busca franqueadas que se identificam com o segmento que queiram vender lingeries para todos os biotipos de mulheres.
“Apesar do investimento baixo, o modelo digital requer disposição para o trabalho, assim como qualquer outro formato, para então conseguir atingir o faturamento previsto. O bom de investir em uma franquia é que é uma operação testada com nível de maturidade suficiente para gerar lucro, o que torna o negócio mais simples para implementar. Trabalhar com e-commerce é tendência e continuará em alta nos próximos anos”, finaliza a executiva.
Fonte: assessoria de imprensa
Por Rafael Gmeiner
Editor do site Mundo das Franquias