No modelo dark kitchen, as três redes operam juntas em uma cozinha prometendo mais lucratividade para os franqueados
A ABF (Associação Brasileira de Franchising) em parceria com a consultoria Galunion, divulgou recentemente uma pesquisa de Food Service mostrando que as vendas por delivery cresceram 140% no último ano.
O levantamento aponta que mais de 50% dos entrevistados acreditam que a Dark Kitchen seja a principal alternativa para expansão. A modalidade que apareceu timidamente no País, se destacou durante o período de isolamento social.
Criado com a premissa de ser a maior holding de dark kitchens do mundo, o Grupo ATW Delivery Brands, passou a vivenciar o mercado de franchising por meio de seus sócios, que queriam entender o que era necessário para construir uma marca com baixo custo de investimento e alta lucratividade. E, hoje, é responsável pela administração de mais de 310 franquias de dark kitchens, incluindo Brasil, Portugal e México.
Em outubro de 2017, lançou a N1 Chicken, sua primeira marca de franquia, e em 2021 ampliou as opções para o consumidor com as marcas Gringo Wing’s Planet e Julius Doggs.
“Nossa prioridade é dar suporte e meios para que os franqueados tenham o melhor método de trabalho com o delivery e o dark kitchen, atuando com um modelo de negócio enxuto e inovador. Passamos um ano testando cada modelo de negócio”, comenta o sócio fundador do grupo, Rafael Matos.
Após se consolidar e se tornar referência no mercado de delivery, o ATW resolveu ir além e atingir um novo público com novas marcas, dessa vez focadas apenas em almoço.
“Decidimos apostar em marcas voltadas para o almoço, com um horário de funcionamento diurno para o franqueado, sendo este de manhã até a tarde, fugindo da ideia do marmitex, que já está saturado no mercado”, pontua Rafael.
Entre as novas marcas estão Arroz e Feijão, O que comer, Fernando? e Uma Yá. A primeira possui um cardápio variado e bem abrasileirado. É a opção para quem gosta de comer bem e pagar pouco. Já a O que comer, Fernando? possui um cardápio gourmet, com pratos premium. E a Uma Yá, tem em seu cardápio a comida oriental, apostando na tradicional cozinha japonesa.
“Nosso objetivo é gerar um leque de opções que abordam todas as fatias do mercado, desde a comida oriental aos pratos típicos brasileiros”, ressalta o CEO.
O valor de investimento total nas redes do grupo é de R$ 199 mil para o projeto completo de uma cozinha com as três marcas. O faturamento médio é de R$ 140 mil, com lucratividade de 20% e payback estimado entre 12 e 18 meses.
“O lançamento oficial aconteceu no final do mês de junho deste ano e já possuímos duas vendas concretizadas. Nossa expectativa é de comercializar 200 unidades e inaugurar 25 até o final do ano”, afirma Rafael.
Matos ainda pontua que a experiência no mercado de franquias só auxiliou para o lançamento das novas marcas. “Com as três primeiras, nós aprendemos bastante sobre expansão e o mercado de delivery, isso nos auxiliou muito a pavimentar esse caminho e conseguir resultados com mais velocidade e facilidade”, finaliza.
Fonte: assessoria de imprensa
Por Rafael Gmeiner
Editor do site Mundo das Franquias