Mercado de franquia fitness cresce, apesar da pandemia

Mercado de franquias fitness cresce no Brasil

Franquias sem ciladas

Segundo especialista e CEO de rede de academias, a expectativa é de adesão de pessoas que não se exercitavam antes do coronavírus

O mercado fitness no Brasil está em plena expansão. O País é o segundo em números de academias e foi um dos menos atingidos pela pandemia, de acordo com a IHRSA, associação internacional representante do mercado fitness no mundo.

Apesar da reabertura das academias ter gerado polêmicas, uma pesquisa realizada no Brasil constatou que 88% dos alunos já se sentem seguros para treinar em ambientes fechados.

Para o empresário de franquias do mercado fitness há mais de 20 anos, Fernando Nero, há uma explicação para esse sentimento: “Em tempos de crise sanitária, as pessoas procuram cuidar mais da saúde e fortalecer o sistema imunológico, esses cuidados passam pela atividade física. Além disso, as academias se prepararam para esse retorno, disponibilizando álcool em gel, mantendo o distanciamento entre os alunos e professores e exigindo o uso de máscara por todos.”, afirma.

Apesar do Brasil movimentar mais de R$2 bilhões por ano, ainda há muito espaço para crescimento. Estima-se que 47 % da população não pratica o mínimo de 150 minutos por semana de atividades físicas recomendadas pela OMS (Organização Mundial da Saúde).

O ano de 2021 se mostra promissor, mesmo ainda com a pandemia. “O segmento no Brasil espera a adesão de pessoas que não praticavam atividades físicas antes do novo coronavírus, assim como aconteceu na China. No país da Ásia Oriental, 35% das matrículas realizadas após a liberação das academias foram efetuadas por pessoas que nunca pensaram em frequentar este tipo de ambiente. Essa atitude é esperada no Brasil, onde apenas 4% da população realiza exercícios físicos em academias”, explica Fernando.

A aposta será em locais com serviços cada vez mais específicos: treinamentos, condicionamento físico, danças e etc, conhecidas como academias boutiques. Porém sem descartar o mercado de academias low cost.

E diante de cenário, o empresário tira um novo projeto sai do papel, o Grupo Ultra, que promete trazer um conceito inédito para o mercado nacional. O modelo de negócio vem para oferecer opções de franquias fitness para todos os tipos de investidores, desde o pequeno empresário até investidores profissionais. Em média, uma academia padrão custará em torno de R$3 milhões, mas també haverá a academia Ultra, com formato convencional low cost, e as academias boutiques, especializadas em treinamentos específicos (bike, condicionamento físico, balé, entre outros), que podem ser acopladas dentro da própria academia Ultra, trazendo um grande diferencial para ela. “Esse modelo não existe no Brasil e vai inaugurar uma nova geração de academias para o segmento low cost“, finaliza Nero.

Fonte: assessoria de imprensa

Por Rafael Gmeiner
Editor do site Mundo das Franquias


Agência VitalCom
Rafael Gmeiner

Rafael Gmeiner

Jornalista, especialista em Produção de Conteúdo e Assessoria de Imprensa. Atualmente é CEO da Agência VitalCom e do site Mundo das Franquias. Há 20 atuando com Jornalismo e Comunicação, conta sua experiência com passagens por jornais impressos, televisão, rádio e sites, e acumula sete anos no segmento de Franquias