Além disso, a rede de depilação a laser teve aumento na expansão de lojas acima da expectativa, mesmo neste ano pandêmico
Após amargar queda na ordem de 60% no faturamento no primeiro semestre em decorrência da evolução da pandemia causada pelo novo coronavírus, a Não+Pelo tem motivos para iniciar 2021 motivada após a alta de 30% no último quadrimestre de2020, no comparativo com o mesmo período do ano passado.
A campanha Black November, alusiva a Black Friday, que permitiu dezenas de franqueados faturarem R$100 mil no penúltimo mês do ano (situação inédita nos dez anos de presença da multinacional no Brasil), o Natal e a implantação do e-commerce no site da empresa, foram determinantes para a recuperação da receita.
Investimentos em plataformas digitais de março até outubro, 12 lojas inauguradas incluindo cinco contratos para implantação de unidades no primeiro trimestre de 2021, priorizando a interiorização, são alguns pontos positivos da multinacional. Em 2020, sete unidades entraram em operação, sendo três em capitais, Belo Horizonte, Curitiba e Teresina. As demais em cidades do interior.
“A Não+Pelo segue sua cultura de expansão para as cidades interioranas. Nunca foi tão importante olhar para o interior quando o assunto é negócios e franchising. Embora muitas capitais possuam potencial de crescimento, as marcas vêm olhando para as cidades do interior com mais atenção. Uma pesquisa realizada pela consultoria Geofusion, em parceria com a ABF, mostra que o consumo dos municípios que não são capitais e nem estão nas regiões metropolitanas é mais de duas vezes superior. Acredito que as reduções das taxas de royalties e publicidade, juntamente com a exclusão da taxa de franquia de R$45 mil, foram importantes para a comercialização de franquias”, diz o CEO da rede, José Rocco.
Em janeiro, a Não+Pelo chega a Juiz de Fora (MG) e Guaporé (RS). Até o final de abril, Dourados (MS), Maringá (PR) e Campo Mourão (PR). A expectativa é atingir 20 novas inaugurações e contratos assinados em 2021.
Fonte: assessoria de imprensa
Por Rafael Gmeiner
Editor do site Mundo das Franquias