O negócio, que usa tecnologia italiana, proporcionou faturamento de R$ 1,5 milhão e 100 mil carros lavados em uma única unidade
Apesar do câmbio oscilante em patamares elevados e da conjuntura econômica repleta de incertezas, optar por uma franquia de lavagem de carros pode ser rentável, ainda mais quando falamos de um novo modelo de negócio.
A WOW, franquia de lavagem de carros, por meio de uma tecnologia italiana, promete que cada carro será limpo em apenas três minutos. O CEO da rede, Felipe Boell, empresário responsável por implantar este novo modelo no Brasil afirma que o público tem sido atraído por este novo sistema.
“Além da agilidade do serviço, expressa no slogan, a qualidade da lavagem e a sustentabilidade tem sido um diferencial para trazer os clientes”, conta Felipe.
No primeiro ano de atuação, a rede inaugurou cinco unidades e prevê encerrar 2021 com 30, em todas a regiões do Brasil.
Cases
Duas dessas unidades são do casal Alfredo e Luanna Mandelli Andrade, e do empresário Marcos Antônio Baja. Ambos já são utilizados pela marca como casos de sucesso.
Alfredo e Luanna, que seguiam na busca de um negócio para empreender, decidiram abrir na região de Curitiba (PR), uma franquia da WOW. “Optamos por uma solução ecológica e de baixa complexidade na operação”, comenta o empreendedor.
Em São José dos Pinhais, na Grande Curitiba, o empresário e dono de um posto de combustíveis, Marcos Antônio Baja, seguiu o mesmo caminho. “Eu agrego mais serviços ao meu estabelecimento e conhecendo outras experiências bem-sucedidas, planejo adquirir mais franquias, para instalar outros pontos na região”, afirma.
Números do negócio
Boell cita outros números para demonstrar a produtividade e, por tabela, os ganhos proporcionados pelo negócio. Como em sua unidade que faturou R$ 1,5 milhão, em um ano.
“Por exemplo, uma única máquina atinge a marca de 200 veículos lavados por dia, ou de 4,5 mil a 7,5 mil carros por mês. Só na minha própria unidade em Curitiba, em pouco mais de um ano foram mais de 100 mil veículos lavados. Em um lava-rápido convencional, esta quantidade só seria alcançada em dez anos”, compara e finaliza o empresário.
Por Rafael Gmeiner
Editor do site Mundo das Franquias
