Estética facial, que segue em crescimento, gera alta lucratividade

Estética facial, que segue em crescimento, gera alta lucratividade

Franquias sem ciladas

Rede do segmento faturou R$ 16 milhões em um ano no franchising com a crescente demanda por procedimentos minimamente invasivos

A Pesquisa Estética Global, feita anualmente pela ISPS (Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética), o mais recente divulgado em novembro de 2019, apontou aumento  de 5,4% nesses tipos de tratamento, em 2018, se comparado a 2017. O Brasil é o segundo país que mais faz procedimentos estéticos, ficando atrás apenas dos Estados Unidos.

Em alternativa às cirurgias plásticas, os métodos não invasivos são os mais procurados e registraram crescimento de 10,4% no mundo todo. No Brasil, as técnicas não cirúrgicas corresponderam a 770 mil, do mais de dois milhões de procedimentos estéticos realizados em 2018.

Comprovando essa tendência, a Royal Face, rede especializada em harmonização facial, registrou aumento médio de 20% na procura pelos tratamentos, no último trimestre de 2019. Desde 2015, data de início da marca, suas 62 clínicas, atuantes em todo o País, somam 80 mil clientes atendidos e mais de 100 mil procedimentos realizados. Além disso, desde sua entrada no franchising em 2018, até o final do ano passado, a franquia registrou faturamento de R$ 16 milhões.

Já para este ano, a meta é ultrapassar 120 franquias, 90 clínicas em operação e com perspectiva de investimentos para expansão de R$ 18 milhões. “Estamos muito satisfeitos com os resultados deste primeiro ano de franquia. Nosso foco sempre foi a excelência no atendimento, alta qualidade dos produtos e preços acessíveis. Além disso, oferecemos flexibilidade de pagamento por diferentes meios, como cartões de crédito e o Carnê da Beleza, que é exclusivo da nossa rede e permite o parcelamento em até 24 vezes. Esses foram os diferenciais que conquistaram nossos parceiros em várias regiões do Brasil”, afirma a sócia-fundadora, Andrezza Fusaro.

A rede possui mais de 40 tipos de procedimentos, com destaque para toxina botulínica, preenchimento com ácido hialurônico e fios de sustentação – que proporcionam o conhecido efeito lifting –, além de microagulhamento, Skinbooster, peeling, clareamento de melasma e secagem de vasinhos. “Levamos a harmonização facial para um público que não tinha acesso, especialmente, a tratamentos tão desejados como a toxina botulínica, o preenchimento e os fios de sustentação”, declara a empresária.

Atualmente, a Royal Face está presente em seis estados, sendo São Paulo, Parané, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Goiás e Minas Gerais, e continua em expanção, com unidades em fase de implantação em cinco capitais do Nordeste, Aracaju (SE), Fortaleza (CE), João Pessoa (PB), Recife (PE) e Salvador (BA). “Nossa marca e modelo de negócio têm sido um sucesso, e essa confiabilidade é refletida no reconhecimento dos nossos parceiros. Hoje, 80% dos franqueados possuem mais de uma unidade da Royal Face. Com nossa meta de expansão, vamos dobrar o número de clínicas até final de 2020 e incrementar o mercado de trabalho em todas as regiões de atuação, chegando a aproximadamente 1.000 colaboradores na rede”, afirma Andrezza.

Por Rafael Gmeiner


Agência VitalCom
Rafael Gmeiner

Rafael Gmeiner

Jornalista, especialista em Produção de Conteúdo e Assessoria de Imprensa. Atualmente é CEO da Agência VitalCom e do site Mundo das Franquias. Há 20 atuando com Jornalismo e Comunicação, conta sua experiência com passagens por jornais impressos, televisão, rádio e sites, e acumula sete anos no segmento de Franquias

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